"Arma na mão da população".
Josimar Salum
Pastor Henrique Vieira (PSOL) escreveu: “Jesus nunca viu a violência como forma de proteção. "Bandido bom é bandido morto". Jesus impediu processos de execução. Elogio à torturadores. Jesus foi vítima de tortura. Desprezo à luta das mulheres. Jesus colocou mulheres como protagonistas de seu movimento. Discurso de ódio. Jesus colocou o amor como principal merca de seus discípulos.”
É muito triste quando um pastor não consegue separar a Igreja do Estado. Ele até que defende isto, mas na prática não o faz. Para ele, Romanos 13 é uma miragem.
“Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas. Portanto, aquele que se rebela contra a autoridade está se opondo contra o que Deus instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos. Pois os governantes não devem ser temidos, a não ser por aqueles que praticam o mal. Você quer viver livre do medo da autoridade? Pratique o bem, e ela o enaltecerá. Pois é serva de Deus para o seu bem. Mas, se você praticar o mal, tenha medo, pois ela não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça para punir quem pratica o mal. Portanto, é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência. É por isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a serviço de Deus, sempre dedicadas a esse trabalho. Deem a cada um o que lhe é devido: se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temor, temor; se honra, honra.” Romanos 13:1-7
Esta linguagem de "movimento" é a linguagem que aparelhou o Estado brasileiro com a pior das religiões modernas, o Socialismo. Mas vai-se fazer o que! A filha está sendo estuprada e ele se ajoelha para orar. Ele interpreta “dar a outra face” com passividade. Eu jamais iria querer ter um pai assim.
Não dá para pregar o Evangelho para alguém que está prestes a matar meu filho. Não dá tempo. Ou eu ajo ou meu filho morre. Isto se chama JUSTIÇA! Que Deus ama demais. Isaias 59!
“Seus pés correm para o mal, ágeis em derramar sangue inocente. Seus pensamentos são maus; ruína e destruição marcam os seus caminhos. Não conhecem o caminho da paz; não há justiça em suas veredas. Eles as transformaram em caminhos tortuosos; quem andar por eles não conhecerá a paz. Por isso a justiça está longe de nós, e a retidão não nos alcança. Procuramos, mas tudo são trevas; buscamos claridade, mas andamos em sombras densas. Assim a justiça retrocede, e a retidão fica a distância, pois a verdade caiu na praça e a honestidade não consegue entrar.” Isaías 59:7-9, 14
Este mesmo pessoal que defende o desarmamento geralmente é o mesmo pessoal que apoia candidatos que apoiam e promovem o aborto. Não querem que o Estado autorize uma arma para o homem de bem se defender, mas transforma o bisturi na mão de milhares de médicos em instrumentos de despedaçar bebês no ventre de suas mães.
Um outro pastor ao ler o que escrevi retrucou: “Melhor chorar a mãe, do que você chorar, né? É a vida dos que se sentem mais fortes, em vez de se ensinar a utopia do amor.”
E ainda insiste com argumento deste tipo. O Evangelho não é somente Cristo morrendo na cruz. Aquele que perdoa é o mesmo que lança no lago que arde com fogo e enxofre. Mas voltando ao assunto, o discurso do Henrique que nem conheço é apenas uma distorção, nada mais.
Sua filha está sendo estuprada, você ajoelhe para orar. Já que o seu amor só serve para proteger o estuprador.
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