Naquela quinta-feira, à noite, a convite de meu tio Joaquim Salum, preguei: “O amor é paciente, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba” 1Coríntios 13:4-8.
Dois anos depois, 8/6/1984, nos casamos. São 34 anos de casados experimentando e vivendo a mensagem daquele dia. Não sabia eu, naquela noite, que aquela mocinha à minha frente para a qual olhava em todo tempo que ministrava seria a mulher da minha vida. A sua face encontrou com a Palavra que proclamava.
Deus nutre romances; alegra-se com o Amor do homem e da mulher. Ele prepara momentos como o nosso eterno instante. Goteja ainda hoje sobre nós o óleo perfumado daquele momento! Os anos passaram, nosso Amor permanece. Um dia, há muito tempo, eu bem sei. Volta sempre, no coração que jamais esquece, entre os fatos, os acontecimentos, bons e ruins, de muitos anos que se foram, aquela noite, aquele momento, aquele instante é para sempre!”
Josimar Salum Gouvea
Casados, para sempre!
8/6/2018
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