Li estarrecido essas
afirmações do Pr. Edmar Cunha de Barcellos publicadas na mídia social do
Conselho de Pastores do Brasil, partes de um artigo bem amplo. Clique aqui
“Domingo não é dia
comemorativo da criação do mundo nem da libertação do povo de Israel, tampouco
dia de descanso, pasmaceira, televisão, futebol, pescarias, clubes ou jogatina.
Domingo é dia de oração, de
adoração, dia de cultuarmos a Deus, dia de atividade espiritual, como
evangelismo, visita aos necessitados, aos encarcerados ou enfermos!
Domingo é o nome de um dia
exclusivo do cristianismo, criado por João para caracterizar e distinguir o dia
da vitória de Jesus sobre a morte, consumando a libertação de toda a humanidade.
Domingo
não é um nome importado do paganismo, como saturday (“dia de Saturno”), nem do
judaísmo, como shabath (“descanso”).”
Jesus
não ressuscitou no domingo, mas no final do sétimo dia da semana, “Shabat”. Não
sou “sabatista”, mas este dado não faz nenhuma diferença para efeito de
discussão e defesa do tema.
O
domingo - dia do Senhor é de fato, historicamente, considerado o primeiro dia
da semana. Por tradição. Mas quando parte-se de uma premissa ou conceito
errado, todo o edifício fica comprometido. É o caso do artigo citado, mesmo que
com afirmações embasadas em fatos históricos.
São
realmente muito infelizes as premissas da religião, quando ainda defende 10% -
o dízimo e 1 dia dentre 7, sendo o domingo, para separar para o Senhor.
O
"deus" que estas informações desejam satisfazer contenta-se com 10% e
apenas com um dia por semana.
Deus
Jesus Cristo tem outra medida, a do Amor, que doa, dá e dedica nada menos que
100%, como Ele fez.
“Domingo não é dia comemorativo da criação do mundo nem da libertação do povo de Israel, tampouco dia de descanso, pasmaceira, televisão, futebol, pescarias, clubes ou jogatina.
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